Caminhos
A Vida é cheia de caminhos e opções. Não é um caminho estreito com via única e sem bifurcações. São caminhos largos, com dois sentidos e várias faixas em cada sentido. Com entroncamentos, cruzamentos, bifurcações, atravessados por pontes e túneis. Têm espaços laterais onde podemos descansar, parar para pensar e também para reabastecer.
Mas atenção… não são auto-estradas. Por um lado, porque podemos virar para trás em qualquer instante e, por outro, porque o virar para trás não significa que vamos voltar ao mesmo caminho ou ao mesmo ponto de partida.
Isto é, na minha opinião já se sabe, a Vida.
Mas nem todos a vêem assim. Muitos vêem-na como um caminho muito estreito, com poucas opções de felicidade. Às vezes assemelha-se a um funil. No início era um caminho largo e depois as pessoas vão estreitando a visão que têm desse caminho como se, de repente, só houvesse uma forma de se viver. E com esse estreitamento vão tendo cada vez menos hipóteses de serem felizes.
Ao longo da minha vida tenho tido vários caminhos à minha frente por onde posso optar. No momento da escolha tenho a mesma visão de cada um deles e imagino que qualquer um deles me pode levar a fazer um bom percurso. Olho bem e escolho, muitas vezes mais com o coração do que com a razão. Nem sempre escolhi um caminho com uma boa vista. Já tenho escolhido caminhos um bocado tortuosos mas que me levam, regra geral, a um crescimento interessante que me permite considerar-me uma pessoa feliz.
A ideia que tenho é que se eu olhasse para a Vida como um caminho único, a felicidade ainda estaria distante e o crescimento seria inexistente.
Aceito que nem todos pensem assim e que prefiram ver as coisas mais pequenas mas, por favor, aceitem também que a minha Vida é feita destes caminhos todos!
Mas atenção… não são auto-estradas. Por um lado, porque podemos virar para trás em qualquer instante e, por outro, porque o virar para trás não significa que vamos voltar ao mesmo caminho ou ao mesmo ponto de partida.
Isto é, na minha opinião já se sabe, a Vida.
Mas nem todos a vêem assim. Muitos vêem-na como um caminho muito estreito, com poucas opções de felicidade. Às vezes assemelha-se a um funil. No início era um caminho largo e depois as pessoas vão estreitando a visão que têm desse caminho como se, de repente, só houvesse uma forma de se viver. E com esse estreitamento vão tendo cada vez menos hipóteses de serem felizes.
Ao longo da minha vida tenho tido vários caminhos à minha frente por onde posso optar. No momento da escolha tenho a mesma visão de cada um deles e imagino que qualquer um deles me pode levar a fazer um bom percurso. Olho bem e escolho, muitas vezes mais com o coração do que com a razão. Nem sempre escolhi um caminho com uma boa vista. Já tenho escolhido caminhos um bocado tortuosos mas que me levam, regra geral, a um crescimento interessante que me permite considerar-me uma pessoa feliz.
A ideia que tenho é que se eu olhasse para a Vida como um caminho único, a felicidade ainda estaria distante e o crescimento seria inexistente.
Aceito que nem todos pensem assim e que prefiram ver as coisas mais pequenas mas, por favor, aceitem também que a minha Vida é feita destes caminhos todos!