novembro 05, 2008

Ser Feliz

«Morre lentamente quem não lê, quem não viaja, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.

Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio, quem não se deixe ajudar.

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, quem não muda de marca, ou não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente quem evita uma paixão e o seu redemoinho de emoções, justamente os que resgatam o brilho dos olhos.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho.

Não quero morrer lentamente não quero esquecer de ser Feliz!»

Leio, viajo, ouço música, encontro graça em mim mesma.

Ando a reconstruir o meu amor-próprio e só o faço porque me deixei ajudar.

Não sou escrava de nenhum hábito, mudo frequentemente de marcas e converso com qualquer pessoa.

Não quero mais evitar paixões com o seu redemoinho de emoções porque estes tornam a vida mais saborosa.

Já virei a mesa mais do que uma vez, troquei o certo pelo incerto para correr atrás dos meus sonhos.

Não estou a morrer lentamente e sou muito Feliz.

Mas uma coisa eu gostava…

… que todos aqueles de quem eu gosto vissem um sentido neste texto que eu roubei num Hi5.

1 Comments:

Blogger Luis Carlos said...

Olá Salseira,

Há quem pense que não pode escapar à infelicidade.

Mas eu prefiro pensar, ou mais, eu sinto que não podemos escapar à felicidade.

Felizes é o que nós somos.

Até já,
Luís Carlos

novembro 07, 2008 1:38 da tarde  

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