O que faz Medo...
«Num país em guerra havia um rei que causava espanto.
Sempre que fazia prisioneiros, não os matava. Levava-os para uma sala onde havia, de um lado, um grupo de arqueiros, e do outro uma imensa porta de ferro sobre a qual se viam gravadas figuras de caveiras cobertas de sangue.
Nesta sala o rei colocava-os em círculo e dizia-lhes então:
- Vocês podem escolher entre morrer atravessados pelas flechas dos meus arqueiros ou passarem por aquela porta e serem lá trancados por mim!
Todos escolhiam serem mortos pelos arqueiros.
Ao terminar a guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, dirigiu-se ao soberano:
- Senhor, posso-lhe fazer uma pergunta?
- Diga, soldado.
- O que havia por detrás da assustadora porta?
- Vá lá, e veja você mesmo.
O soldado abre então vagarosamente a porta e, à medida que o faz, raios de sol vão entrando e iluminam o ambiente... E, finalmnete, descobre altamente surpreendido que...
... a porta se abria sobre um caminho que conduzia à
LIBERDADE!!!
O soldado admirado apenas fica a olhar para o seu rei, que diz:
- Eu dava-lhes a escolha, mas preferiam morrer a arriscar-se a abrir esta porta.
Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar?
Quantas vezes perdemos a liberdade e morremos por dentro, apenas por sentirmos medo de abrir a porta dos nossos sonhos?
Pense nisso!»
PS – Texto copiado do Blog «http://www.pnl-portugal.blogspot.com». Tenho a certeza que o José Figueira não se vai importar que divulgue esta história com tanto significado.
Sempre que fazia prisioneiros, não os matava. Levava-os para uma sala onde havia, de um lado, um grupo de arqueiros, e do outro uma imensa porta de ferro sobre a qual se viam gravadas figuras de caveiras cobertas de sangue.
Nesta sala o rei colocava-os em círculo e dizia-lhes então:
- Vocês podem escolher entre morrer atravessados pelas flechas dos meus arqueiros ou passarem por aquela porta e serem lá trancados por mim!
Todos escolhiam serem mortos pelos arqueiros.
Ao terminar a guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, dirigiu-se ao soberano:
- Senhor, posso-lhe fazer uma pergunta?
- Diga, soldado.
- O que havia por detrás da assustadora porta?
- Vá lá, e veja você mesmo.
O soldado abre então vagarosamente a porta e, à medida que o faz, raios de sol vão entrando e iluminam o ambiente... E, finalmnete, descobre altamente surpreendido que...
... a porta se abria sobre um caminho que conduzia à
LIBERDADE!!!
O soldado admirado apenas fica a olhar para o seu rei, que diz:
- Eu dava-lhes a escolha, mas preferiam morrer a arriscar-se a abrir esta porta.
Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar?
Quantas vezes perdemos a liberdade e morremos por dentro, apenas por sentirmos medo de abrir a porta dos nossos sonhos?
Pense nisso!»
PS – Texto copiado do Blog «http://www.pnl-portugal.blogspot.com». Tenho a certeza que o José Figueira não se vai importar que divulgue esta história com tanto significado.
4 Comments:
Muito bom!
Acabo de abrir uma porta...
....é preciso também saber abrir as portas do medo.
Por vezes temos que fechar algumas para abrir outras...:-)
Beijinhos para ti...
isabel
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