novembro 29, 2007

O trapezista

O voo terminou mas o trapezista não caiu na rede de segurança. Pousou nela suavemente acompanhado do outro com quem se tinha dado o encontro. Não houve queda nem desencontro mas apenas dois encontros: o que se deu durante o voo, e o que aconteceu quando decidiram pousar.

Gosto do circo assim… com final feliz!

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Que bom quando se sabe dar o valor às coisas pelo que foram enquanto existiram!

beijinhos*
Fati

novembro 30, 2007 10:20 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Interessa muito que não te tenhas magoado à séria. Acho que aqueles/as de nós que voam muito alto correm sempre o risco das quedas. Nem todos os desportos radicais são seguros, sobretudo quando não estamos muito treinados. A arte do trapézio, essa então, só mesmo para quem faz da vida um risco. Não creio que sejas do género de só fazer voos rasteiros para cair sempre em segurança. Eu também não sou. Mas fico sossegada por saber que também os voos altos, de vez em quando, terminam sem feridas. Deve ser nessas ocasiões que as asas se fortalecem.

dezembro 01, 2007 1:53 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

o pior é quando não arriscamos vôos muito altos e nos ficamos pelos rasantes, que à partida parecem tão seguros e depois afinal é nesses que caímos!

dezembro 03, 2007 9:11 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O que mais gosto do circo são...não, não são os palhaços...são os animais. Embora saiba que os animais sofrem fechados em jaulas. Ver-les assim...os leões, as zebras, os macacos, as galinhas...ups...hã galinhas nos circos? enganei....bom a vida no trapezio é...a vida no trapezio...

fevereiro 24, 2008 7:37 da tarde  

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